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  1. Guia
  2. Como funciona o INSPIRED na prática?
  3. Um processo de diálogo trifásico
  4. Fase de Monitoramento e Alinhamento
  5. A Estratégia da rede de políticas públicas

O exercício de prospetiva estratégica

Com base nas informações visuais fornecidas pelo gráfico da rede, e, de acordo com os objetivos definidos no Roteiro, os intervenientes que desempenharam o papel mais ativo ao longo do processo de diálogo, serão convidados para um workshop de prospetiva estratégica a ser facilitado pelo anfitrião do diálogo. O objetivo do workshop é avaliar o estado de implementação do Roteiro e o impacto potencial de quaisquer novos desenvolvimentos políticos, que tenham ocorrido desde a sua adoção, bem como monitorizar quaisquer mudanças nas políticas públicas que possam afetar - positiva ou negativamente - os compromissos assumidos pelo grupo mais vasto das partes interessadas.

Entre as questões que podem ser abordadas no workshop de prospetiva estratégica, um dos aspectos mais importantes é a identificação de novas conexões entre os atores-chave, ou a proposta de novos meios para fortalecer as já existentes. Dado que os recursos são muitas vezes escassos, o fomento de sinergias através de uma coordenação sustentada, o agrupamento de recursos e uma ótima divisão do trabalho, são essenciais para o sucesso das reformas contidas no Roteiro. No entanto, este esforço coletivo deve ser realizado numa base contínua, a fim de se adaptar às circunstâncias em mudança, quer no contexto político, quer no seio das próprias partes interessadas (tais como novas nomeações nos ministérios de tutela ou novas oportunidades de financiamento para as OSC envolvidas, para citar apenas alguns exemplos).

A estratégia da rede de políticas públicas deve, portanto, permanecer adaptável, a fim de reagir continuamente, e, até mesmo, antecipar mudanças no cenário político, que possam afetar muito as ações conjuntas previstas no roteiro. Mais importante ainda, tem de identificar e abordar as necessidades de capacitação, que impediriam as partes interessadas de cumprir o seu papel na reforma ou a implementação bem sucedida das políticas públicas, abrindo assim o caminho para o desenvolvimento de coligações para abordar os problemas mais prementes na arena das políticas públicas. As parcerias multi-stakeholder resultantes serão, portanto, o produto de um longo esforço de cooperação entre os seus membros, que já terão desenvolvido, não apenas uma compreensão compartilhada dos problemas a serem abordados, mas uma abordagem comum para sua solução.

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